Novembro mesmo-mesmo-a-terminar, e as notas dos exames de saída ainda por homologar. A vida em suspenso, o trabalho ainda em Lisboa (sabia que ia haver um compasso de espera quando nos mudámos, mas não de tanto tempo!), a sensação omnipresente que está tudo por fazer e que estamos a operar no limite das nossas forças. E depois páro e penso em repeat no que os últimos meses me ensinaram: a vida é curta, ninguém vem a correr atrás de nós, e há simplesmente coisas que não conseguimos controlar por muito que queiramos. Por isso olhem, é o que é, e aguardemos.