And life is a road and I want to keep going,
Love is a river, I want to keep flowing,
Life is a road, now and forever,
Wonderful journey.
I'll be there when the world stops turning,
I'll be there when the storm's through,
Love is a river, I want to keep flowing,
Life is a road, now and forever,
Wonderful journey.
I'll be there when the world stops turning,
I'll be there when the storm's through,
In the end I want to be standing
At the beginning with you.
At the beginning with you.
Donna Lewis
'Porquê os queques?' é uma pergunta que ouço com alguma frequência. No início confesso que achava uma pergunta relativamente estranha, mas com o tempo percebi que nem sempre aquilo que adoramos sem qualquer reserva é consensual para os outros (algo a que pessoalmente gosto de chamar 'o fenómeno eu acho que o OldBoy é o melhor filme de sempre mas os meus amigos não concordam').
Vai daí, dou por mim a responder a esta pergunta um número absolutamente incontável de vezes. Digo que são rápidos de fazer, que são práticos de transportar, que permitem um sem número de variações e sabores diferentes, que se comem em duas dentadas no intervalo das consultas ou calmamente com um café depois do almoço. Refiro que são saudáveis e caseiros, que são imensamente versáteis e que são óptimos para partilhar com os outros. Constato que são bons para comer ao pequeno-almoço, a meio da manhã ou até como sobremesa.
Afirmo que dá para fazer versões sem açúcar, sem glúten, sem lactose, sem ovos e sem outros produtos de origem animal, tornando-os apropriados para intolerantes ao glúten ou à lactose, vegetarianos ou vegan, alérgicos ao ovo ou ao leite de vaca, seguidores da alimentação paleo (ou outras dietas baixas em hidratos de carbono) e, last but not least, diabéticos.
Actualmente eu já faço queques quase de uma forma automática: tenho sempre queques no congelador para uma qualquer emergência, e mal a caixinha dos queques fica vazia sai logo uma nova fornada para levar para o lanche. Mas de vez em quando dedico-me a pensar no início desta paixão, no começo desta longa relação e nas razões pelas quais continuo firme na minha adoração por estas pequenas delícias. E sabe bem voltar atrás e reviver o caminho que percorri até chegar aqui.
Por isso aqui têm: queques sem farinha, sem açúcar e sem leite. Queques ideais para diabéticos, com manteiga de avelã caseira. Como todos os outros, são rápidos de fazer e práticos de transportar, permitem um sem número de variações e sabores diferentes, comem-se em duas dentadas no intervalo das consultas ou calmamente com um café depois do almoço, são saudáveis e caseiros, são imensamente versáteis, são óptimos para partilhar com os outros e são bons para comer ao pequeno-almoço, a meio da manhã ou até como sobremesa. E são tão deliciosos que respondem imediatamente a qualquer pergunta :)
Queques de avelã e cacau
Ingredientes (para seis queques):
* Uma banana;
* Um ovo;
* Meia chávena de chá (ou oito colheres de sopa) de manteiga de avelã caseira (receita aqui);
* Um terço de chávena de chá (ou seis colheres de sopa) de cacau em pó magro;
* Três colheres de sopa de mel;
* Uma colher de sopa de essência de baunilha natural;
* Um quarto de colher de chá de bicarbonato de sódio;
* Uma pitada de sal;
* 100g de pepitas de chocolate (ou chocolate negro cortado em pedacinhos).
Confecção:
* Juntar todos os ingredientes com a excepção das pepitas e triturar bem com a varinha mágica;
* Acrescentar metade das pepitas de chocolate e colocar em forminhas para queques;
* Cobrir com as pepitas de chocolate restantes e levar ao forno pré-aquecido a 220º durante cinco minutos;
* Descer a temperatura para os 180º e deixar cozinhar durante mais quinze a vinte minutos;
* Deixar arrefecer sobre uma grade.
Até amanhã! :D