Kiss me, out on the bearded barley,
Nightly, beside the green, green grass.
Swing, swing, swing the spinning step,
You wear those shoes and I will wear that dress.
Oh, kiss me beneath the milky twilight,
Lead me out on the moonlit floor.
Nightly, beside the green, green grass.
Swing, swing, swing the spinning step,
You wear those shoes and I will wear that dress.
Oh, kiss me beneath the milky twilight,
Lead me out on the moonlit floor.
Lift your open hand,
Strike up the band and make the fireflies dance,
Silver moon's sparkling,
So kiss me.
Strike up the band and make the fireflies dance,
Silver moon's sparkling,
So kiss me.
Six Pence None The Richer
Disse-vos nesta publicação que não acreditava que as pessoas mudassem numa relação, e que se efectivamente mudassem seria para pior.
Disse-vos que amar alguém é tão simples como a pergunta 'estás disposto a ficar comigo exactamente como eu sou, e até inclusivamente se eu mudar para pior?'.
Disse-vos que lidava diariamente nas consultas com casamentos que falharam porque as pessoas não perceberam que o outro não ia mudar. Que as pessoas são como são, com as suas qualidades e os seus defeitos intrínsecos. Que temos que amar verdadeiramente quem temos ao nosso lado, não pelo que gostávamos que ele fosse mas por aquilo que ele realmente é.
Hoje, trago-vos uma experiência para ilustrar esta minha opinião. O Pedro mudou.
Não sei ao certo quando aconteceu. Provavelmente quando entrámos na especialidade e as responsabilidades profissionais se tornaram bem mais exigentes. Sei que, lentamente, os casacos desportivos grossos e quentinhos que tanto amava foram substituídos pelas camisas. Os serões passados na cama a comer Oreos cobertas com chocolate branco e a ver episódios de séries uns atrás dos outros foram substituídos pelo estudo, pelos trabalhos e pelas apresentações. O sorriso relaxado foi substituído pelo sobrolho franzido.
O meu Pedro mudou. Não foi de repente, mas devagar o suficiente para nenhum de nós se ter apercebido de nada. E um dia olhei para o lado e não consegui evitar pensar quem seria este tipo, e o que é que ele fez com o meu Pê.
O meu Pê tornou-se médico. O meu Pê tornou-se adulto. O meu Pê tornou-se crescido. E eu? Eu fiquei parada no tempo, sempre a eterna miúda inocente e entusiasmada.
Follow through, make your dreams come true.
Don't give up the fight, you will be alright,
'Cause there's no one like you in the universe.
Don't be afraid, what your mind consumes.
You should make a stand, stand up for what you believe.
And tonight we can truly say, together we're invincible.
During the struggle, they will pull us down.
But please, please, let's use this chance to turn things around.
And tonight we can truly say,
Together we're invincible.
Muse
E, nesse dia, optei por apaixonar-me novamente pela pessoa que tenho ao meu lado. E que continua a apoiar-me, a amar-me, a cuidar de mim e, o melhor de tudo, a irritar-me profundamente.
Porque as pessoas não mudam, não realmente. Só evoluem e crescem. E o nosso amor evolui e cresce com elas. E celebra-se com docinhos partilhados. Na cama. No intervalo do estudo. Com sorrisos relaxados.
Maple Cinnamon Rolls (receita adaptada do blog 'Sally's Baking Addiction')
Ingredientes (para seis rolls):
* 120ml de natas;
* 67g de açúcar;
* 7g de fermento de padeiro;
* 57g de manteiga sem sal amolecida;
* Um ovo;
* Uma pitada de sal;
* 280g de farinha;
Para o recheio:
* 57g de manteiga sem sal amolecida;
* 30ml de xarope de seiva de ácer;
* 25g de açúcar;
* Uma colher de chá de canela.
Confecção:
* Aquecer o leite e colocar numa tigela;
* Misturar o açúcar e o fermento de padeiro, cobrir com um pano e reservar durante quinze minutos;
* Juntar a manteiga amolecida e bater com a batedeira (com as pás próprias para massa de pão);
* Acrescentar o ovo, o sal e a farinha;
* Continuar a bater até a massa ficar uniforme e macia, durante aproximadamente cinco minutos;
* Transferir a massa para uma tigela untada e cobrir com um pano;
* Levar ao forno pré-aquecido a 120º e posteriormente desligado durante duas horas;
* Para o recheio, bater a manteiga com o xarope de seiva de ácer até ficar uma mistura cremosa e acrescentar o açúcar e a canela;
* Colocar a massa numa superfície enfarinhada e estender num rectângulo com aproximadamente 16x22cm;
* Espalhar o recheio sobre a massa e enrolar a massa;
* Cortar a massa em seis pedaços iguais usando uma faca ou um pedaço de fio dental sem sabor;
* Colocar os rolinhos com os lados cortados para cima numa forma untada;
* Cobrir com papel de alumínio e levar ao frigorífico durante oito a doze horas;
* Retirar do frigorífico e levar ao forno pré-aquecido a 120º e posteriormente desligado durante duas horas;
* Retirar e pré-aquecer o forno a 190º;
* Cozinhar os rolinhos durante 25 minutos, cobrindo a meio com papel de alumínio para não dourarem demasiado.
Até amanhã! :D