6 de janeiro de 2021

Hoje faço 32 anos.

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O que dizer sobre os meus 31 anos?

O Matias foi uma criança feliz e saudável. Fez bolachas de amendoim e chocolate, comeu gelados no Inverno e experimentou caracóis e francesinha. Aprendeu os nomes de dezenas de dinossauros, viu golfinhos no rio, alimentou alpacas e cabrinhas, trepou às árvores, visitou exposições e museus e brincou às escondidas e aos lobos. Nadou no mar, no rio e na piscina e partiu a cabeça. Foi o nosso herói durante o confinamento. Fez muitas festinhas à mana. Mudou de escola e entrou na pré-primária pública que queríamos. O Matias continuou a ser o nosso malandrias.
















A Gabriela sorriu pela primeira vez e nunca mais parou de sorrir. Delirou com os banhos e com os disparates do mano. Visitou incontáveis museus, sempre coladinha à mamã. Entrou na creche e adaptou-se lindamente. Aprendeu a andar e descobriu que adora bater palminhas. A Gabriela continuou a ser a nossa menina da canção.
















Eu passei 24h hospedada sozinha no Ritz como prenda do dia dos namorados, e soube mesmo bem ouvir o silêncio, comer ostras, beber gin tónico, fazer uma máscara de argila, tomar um banho de imersão, dormir a sesta, jogar Sims, mandar vir o jantar pelo serviço de quartos e comer tagliatelle de lavagante e duas sobremesas, dormir 12h seguidas, tomar um pequeno-almoço gigante, ver as vistas e nadar na piscina. Não fui ao México nem à Bélgica, por isso vieram eles até mim!

A nossa primeira viagem a quatro foi na Serra da Estrela, onde passámos uma semana maravilhosa a nadar no rio, a conhecer aldeias lindíssimas e a subir acima das nuvens. Fui ao Porto com os miúdos e passei uns dias fantásticos na casa dos meus pais. Conhecemos Montargil com a Joana e o Bernardo e o Matias veio embora em lágrimas depois dos dias a dar mergulhos na piscina e a comer comidinhas deliciosas. Nas nossas férias em Grândola brincámos muito na piscina, colhemos figos das árvores, comemos sericaia, vimos golfinhos e demos comidinha aos alpacas!

Ritz



México



Bélgica



Serra da Estrela



Porto



Montargil



Grândola



Delirámos com o Parque Recreativo dos Moinhos de Santana, onde assistimos a um pôr-do-sol absolutamente lindo com vista para a cidade. Visitámos a exposição dos Dinossauros Explorer na Cordoaria e o Matias achou os dinossauros 'gigantescos e assustadores'. Fui com a Carina e as miúdas conhecer o novo Museu Nacional dos Coches. Voltei ao Palácio Nacional de Queluz e passei uma manhã espectacular.



Fomos à praia num fim de tarde particularmente quentinho de Fevereiro. Voltámos à exposição dos Dinossauros Explorer a pedido do Matias, que mais uma vez delirou com tudo. Passei uma manhã maravilhosa com duas amigas e as suas bebés no Palácio de Monserrate. Voltei ao Float In, desta vez para uma massagem de relaxamento que soube mesmo bem a duas mães à beira de um ataque de nervos. 



Assisti ao Harry Potter and the Goblet of Fire In Concert (depois de ter assistido ao Harry Potter and the Prisoner of Azkaban In Concert no ano passado) e gostei imenso. Passeámos várias vezes na Quinta Pedagógica. O Matias andou a perseguir rastos de leopardo no Castelo de São Jorge. Vi Lisboa do Miradouro de São Pedro de Alcântara. 



Fui com a Gabriela conhecer o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado. Procurámos piratas na Fragata D. Fernando II e Glória, mas não tivemos sucesso. Passeei no Mosteiro dos Jerónimos e aproveitei o que agora sei ter sido a calma antes da tempestade de COVID-19. Fizemos dois piqueniques em casa durante o confinamento. Vi imensos espectáculos durante o confinamento, como um stream da Carmen da Metropolitan Opera ou os concertos do João Pedro Pais, do Boss AC, do David Fonseca, do António Zambujo e da Mafalda Veiga no Festival Eu Fico em Casa.




O primeiro sítio onde fomos depois do confinamento foi a Lagoa Azul, e que maneira espectacular de voltar a sair! Voltei ao Oceanário com o Matias e com a Gabriela, que da última vez ainda estava dentro da minha barriga. Andei de teleférico com os miúdos e o Matias adorou. Voltámos ao Jardim Zoológico, um dos nossos sítios preferidos de Lisboa, e passámos um dos dias mais felizes do ano.



Matámos saudades dos piqueniques na Quinta das Conchas e passámos momentos inesquecíveis. Perdemo-nos na natureza em Monsanto. Voltei ao Museu Nacional de Arte Antiga. Visitámos novamente o Dino Parque da Lourinhã, desta vez com o Matias mais crescido e muito mais especialista em dinossauros!



Fomos à exposição Meet Vincent van Gogh e gostámos imenso de aprender mais sobre a vida deste pintor tão fascinante. Brincámos às escondidas e às apanhadas no Moinho da Laureana. Passeámos no jardim da Fundação Calouste Gulbenkian e na Ericeira.



Comi bolas de Berlim na nossa praia. Conhecemos finalmente o Piódão. Levámos os miúdos à Tapada Nacional de Mafra. Passei uma manhã muito interessante no Museu Colecção Berardo.



Fui apresentar o Matias à Sé de Lisboa e ele achou que era um castelo. Celebrámos a nossa história no Museu do Aljube - Resistência e Liberdade. Vimos Lisboa do Miradouro de Santa Luzia e do Miradouro das Portas do Sol.



Voltámos ao Escape Hunt e terminámos o escape room em tempo recorde. Voltámos também ao Aquário Vasco da Gama, desta vez para a primeira visita da Gabriela. O Jardim Zoológico ofereceu bilhetes gratuitos aos profissionais de saúde, por isso lá fomos passear novamente. Conhecemos finalmente o Museu Arqueológico do Carmo.



Continuámos a fazer o bingo dos sítios com animais, desta vez com o incrível Fluviário de Mora! Recebi uma massagem com pedras quentes no NAU Lago Montargil & Villas. Visitámos o Paço Ducal de Vila Viçosa e fizemos uma visita guiada muito gira. Voltei ao Palácio Nacional da Ajuda para uma visita bem atribulada.



Vi Lisboa do Miradouro de Santa Catarina. Adorei conhecer o Museu da Farmácia! O Matias alimentou alpacas, cabrinhas e cavalos na Mama-Adama e foi um dos melhores dias do ano. 
Voltámos ao Sado para procurar os golfinhos, que foram bem difíceis de encontrar.



Voltámos ao Jardim Botânico Tropical para um passeio romântico, sete anos e dois filhos depois. Visitámos as Salinas do Samouco num dia quente e vimos flamingos, garças e coelhos selvagens. Voltámos ao Museu Nacional de História Natural e da Ciência com o nosso apaixonado por fósseis de dinossauros. Assisti à Ratoeira, uma peça espectacular da Agatha Christie, no Teatro Armando Cortez. 



Conheci finalmente o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (mas não fiquei grande fã). O Matias fez mais festinhas em animais na Quinta Pedagógica. Assisti finalmente aos Monólogos da Vagina e ri até às lágrimas naquela que foi uma das noites mais divertidas do ano. Fomos novamente ao Oceanário! 



Vi o Lisbon Under Stars numa noite fria de Outono. Levámos o Matias aos Burros do Magoito, mas as partes preferidas dele foram correr atrás dos coelhos e brincar na casinha. Passeámos com a família nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian e demos um passeio romântico no Padrão dos Descobrimentos. 



Voltámos à praia num fim de tarde fresco de Outono. Visitei o Magical Garden, no Jardim Botânico Tropical. Construímos um forte na sala num fim-de-semana de confinamento, e foi o primeiro forte que fiz na vida! Fomos assistir à 'Todas As Coisas Maravilhosas' e foi... Uma coisa maravilhosa. 



Fomos (novamente!) ao Aquário Vasco da Gama. Voltei ao Museu de Marinha dez anos depois, desta vez com os miúdos, e trouxe memórias muito felizes. Fomos à Quinta das Conchas dar um passeio numa manhã fria de Outono e o Matias ficou encharcado porque caiu no lago! Passeámos pela Baixa numa manhã cheia de sol.



Voltámos ao Pavilhão do Conhecimento a pedido do Matias. Fui finalmente à Avenida Q e diverti-me imenso! Um ano depois, voltei ao Palácio Nacional de Mafra e à Basílica de Mafra para uma visita natalícia.



Na semana do Natal fiz a melhor cena de sempre: uma massagem de drenagem linfática em casa! Voltámos ao Jardim Zoológico pela terceira vez este ano,
 e como sempre foi um dia mágico. Assistimos ao concerto de Natal do David Fonseca e divertimo-nos muito. Fui ao Museu da Carris com os miúdos e o Matias adorou.



Fez-nos sentido que o primeiro restaurante do ano fosse o Dote, que já se tornou um dos favoritos cá de casa graças às suas francesinhas deliciosas! Comemos o primeiro gelado do ano ainda em Janeiro, na Artisani. Fomos ao brunch com a Carina e o Miguel e conhecemos o 3Fs Fresh Fit Food. Voltámos à Adega das Gravatas para matar saudades daquele polvo à lagareiro dos céus.



Terminei uma visita ao Museu Nacional dos Coches com uns pastéis de Belém maravilhosos. Jantámos no Bella Ciao depois de me terem sugerido nos comentários, e depois de ter provado aquele tiramisú vou passar a incluir as pessoas que o recomendaram nas minhas orações. Almocei com o meu irmão e a namorada na Maria Doceira e soube-me pela vida. Voltei à Pepicon Pâtisserie com os miúdos para um lanche rápido (e delicioso) a meio da semana.



Tropeçámos na Taberna Gourmet a caminho do nosso restaurante preferido de sushi e ficámos por lá. Voltámos ao brunch da BOM BOM Sweetery num Domingo preguiçoso e enchemos as barrigas de comida deliciosa. Comi um pastel de massa tenra quentinho na Frutalmeidas que me soube pela vida. Experimentei ostras com espuma de maracujá no bar do Ritz e adorei a combinação. Ainda durante a minha estadia no Ritz, pedi o jantar para o quarto e comi um tagliatelle de lavagante dos céus e duas sobremesas!



Tomei um pequeno-almoço espectacular no Ritz e senti-me uma rainha. Matámos saudades dos croissants maravilhosos do Choupana Caffé. Fomos ao Tacho do Pescador celebrar o aniversário da minha avó e comi uns estaladiços de camarão com queijo de cabra, maracujá e mel surpreendentes.



Experimentei o hambúrguer vegetariano da Nova Peixaria e gostei bastante. Pedimos donuts da Crush Doughnuts para um lanche muito guloso. Fomos ao brunch no Zenith - Brunch & Cocktails e eu comi panquecas com doce de leite. Voltei ao meu sítio preferido para comer pastéis de nata, a Manteigaria. Matei saudades de Viena no Kaffeehaus.



Mandámos vir pão da Padaria Portuguesa durante o confinamento, e aproveitámos para encomendar também croissants e pastéis de nata e fazer um pequeno-almoço de novela. Também encomendámos o pequeno-almoço da The Danish Pastry Shop e foi uma agradável surpresa. Experimentámos vários restaurantes mexicanos durante aquela que seria a minha semana de férias no México, mas o Coyo Taco ficou com um lugar especial no nosso coração. Voltámos a testar as pizzas da Mercantina, mas o que nos conquistou para sempre foi o tiramisú.



Experimentámos os hambúrgueres do Olívia e ficámos mesmo fãs. Conhecemos os donuts da The Coffee Library e ainda sonho com aquele donut de pistáchio. Voltei aos pequenos-almoços fora de casa com a Gabriela na La Boulangerie. Voltámos à Artisani depois do confinamento para matarmos saudades dos gelados.



Tomei um pequeno-almoço delicioso na Maria Gulosa. Pedimos imensas vezes comida chinesa do Xiang. Encomendei bolachas da Cookies Bakery e derreti-me. Voltámos a provar os croissants menos consensuais cá de casa, d'O Melhor Croissant da Minha Rua.



Comprei um caldo verde maravilhoso no Água Doce, em Vide, e comi-o em frente à lareira. Deliciámo-nos com os lombinhos de porco do Guarda-Rios. Comi uma costeleta com queijo da Serra e uma mousse de chocolate fantástica no Restaurante Vale do Rossim. A melhor refeição das férias na Serra da Estrela foi unânime: os nacos de vitela com batata a murro do Varandas Verdes.



Experimentámos o Honest Greens e eu comi falafel, mas não fiquei loucamente fã. Por outro lado, deliciei-me com uma salada de camarão e manga com molho de maracujá do Local - Your Healthy Kitchen. Comi um polvinho à lagareiro delicioso na esplanada do Boémio e matei saudades dos gelados da Oficina do Gelado.




Comi um bolo de ananás maravilhoso na Casa de Chá de Belém. Conheci os picolés da Colé. Almoçámos com vista para Lisboa no Chapitô à Mesa. Revivemos uma das nossas memórias mais felizes das férias e matámos saudades da comida da Geórgia no #Treestory.



Dei uma nova oportunidade ao Honest Greens, desta vez com uma salada, e gostei mais. Voltei ao Casarão do Castelo em Leça da Palmeira, o restaurante da minha infância, e comi os lombinhos de pescada do costume. Conheci o K.O.B. By Olivier numa noite de meninas. Bebi champanhe na piscina à noite.



Apaixonei-me pelos pastéis de noz da Dona Otília, em Mora. Comemos uma refeição maravilhosa no Restaurante O Poço, em Brotas. Íamos chorando com os filetes de linguado d'O Forno, em Pavia. Deliciei-me com uma bela sericaia na Adega do Isaías, em Estremoz. 



Fui almoçar com a Joana e a Gabriela no Nosolo Italia e a Gabriela estreou-se no pão de alho. O Bernardo veio cá a casa dar-me apoio numa fase difícil e trouxe macarons da Arcádia com ele. Levei o meu irmão ao Ramiro e matei saudades de ostras. Regressámos ao nosso restaurante preferido de sushi, o Wood Sushi, para uma date night especial!



Pedimos pizzas da Pizzeria Lucca, as nossas preferidas! Tomámos um pequeno-almoço preguiçoso (e delicioso) na Querubim. O Bernardo trouxe-nos éclairs da Leitaria da Quinta do Paço. Comi uma sericaia espectacular n'O Cruzamento, em Grândola.



A melhor refeição das férias em Grândola foi a mais simples: camarões cozidos e torradas em pão alentejano! Como já tem sido tradição, também este ano o nosso aniversário de casamento foi celebrado com um belo jantar no Hard Rock Cafe. Passámos muitos fins de tarde de Verão a petiscar na esplanada do Boémio. Voltei ao Zaafran e deliciei-me com o caril de lentilhas.



Aproveitámos um almoço sem miúdos e fomos ao À Margem, onde rematei uma deliciosa salada de queijo de cabra com um café vienense maravilhoso. Encomendei meio quilo de bombons da Leonidas num dia em que estava particularmente triste, e dediquei-me a comê-los enquanto via séries coberta com uma mantinha. A Joana fez-nos um brunch de Halloween espectacular.



A minha avó veio a Lisboa matar saudades dos miúdos e fez os seus maravilhosos bolinhos de abóbora. Matei saudades dos éclairs da L'Éclair com um éclair de maracujá e framboesa. E se eu já adorava as pizzas da Pizzaria Luzzo, nem imaginam a felicidade quando descobri as saladas! Fomos finalmente à Confeitaria Nacional e eu experimentei os croissants.



Pedimos Wood Sushi para comer em casa. Provámos pela primeira vez (e umas quantas vezes depois disso!) o bolo-rei escangalhado premiado da Pastelaria Modelo, na Benedita. Voltámos à ZeroZero e a Gabriela comeu os seus primeiros raviolis! Comprámos docinhos na Pólo Norte e comemos com vista para o Palácio Nacional de Mafra.



Fui conhecer o Guilty By Olivier e gostei da comida, mas os empregados com as máscaras mal colocadas fizeram-me nunca mais querer lá voltar. Voltei à Ladurée e trouxe para casa um macaron de caramelo salgado que me levou às lágrimas. Continuei a conhecer saladas maravilhosas, desta vez na MBH Hamburguesería. Comi uma torrada deliciosa com tomate, bacon e ovo escalfado no Kafeine Coffee & Brunch. 



Voltei definitivamente ao trabalho em Setembro, depois de ter passado quinze meses em casa. Recebi o meu primeiro conjunto de Legos do Harry Potter e diverti-me imenso a montá-los. Fiquei viciadíssima em Sims 4 e em Warzone. Aprendi a jogar crapô. A nossa máquina de lavar roupa avariou-se e comprámos uma nova. Mudámos o móvel da sala. Fiz um alisamento no cabelo. Entrei num comboio cinco segundos antes de partir. Mudei de seguro do carro. 

Ficámos em quarentena durante dois meses por causa da pandemia e aproveitámos para ver The Good Place, brincar muito aos dinossauros, aprender a dançar a Single Ladies, ensinar o Matias a jogar dominó, fazer quizzes do Jetpunk, voltar a jogar Farm Mania, jogar Warzone com os nossos amigos, reler a biografia dos Romanov, aprender todas as capitais do mundo e fazer exercício cinco vezes por semana. Cortámos o cabelo do Matias em casa. Substituí todas as caras das nossas fotografias pelo Ron Swanson e o Pedro demorou três dias a reparar. O Pedro abriu e arranjou um portátil. Comecei a ter sessões com uma PT e consultas com uma nova nutricionista e perdi mais de vinte quilos. Continuámos a ver os filmes da lista de 250 melhores filmes do IMDb (mas não muitos, não foi um ano muito forte para filmes cá em casa).



Eu e o Pedro fizemos treze anos de namoro e seis de casados! A Joana e o Bernardo viram o seu exame de saída ser adiado por causa da pandemia, mas tornaram-se finalmente especialistas três meses depois e começaram a trabalhar em novos hospitais (e em Lisboa!). A Joana foi viver com o Nuno. O meu irmão foi trabalhar para a Suíça, voltou e adoptou um gato com a minha cunhada, o Nico. A minha avó partiu uma vértebra, mas felizmente recuperou bem.



Comecei o ano em grande, a organizar uma festa temática do filme d'A Princesa Cisne para o meu aniversário! 



A minha mãe fez uma festa temática do Carnaval de Veneza e ficou tudo lindíssimo!



Consegui convencer o Pedro a fazer uma festa de aniversário, e organizei uma festa mega exclusiva durante o confinamento (só para nós) com o tema do Breaking Bad. 



A festa do quarto aniversário do Matias teve como tema o Toy Story. Foi obviamente diferente do que tínhamos imaginado, só com a família próxima e sem os amiguinhos da escola, mas a verdade é que foi um dia mesmo muito feliz para o nosso miúdo crescido. 



Organizei uma festa na piscina para celebrar o aniversário da Joana e o fim da especialidade da Joana e do Bernardo, e foi uma tarde absolutamente maravilhosa.



O primeiro aniversário da Gabriela foi celebrado a quatro, com uma festa do Plants vs Zombies que ficou giríssima!



Fiz bolachinhas de amendoim e chocolate para os meus rapazes no dia dos namorados. Os nossos programas restantes foram cancelados porque uma das nossas amigas terminou um relacionamento nesse dia e juntámo-nos cá em casa para lhe dar apoio. Celebrámos o Carnaval em grande e a dobrar, com o nosso monstro das bolachas e a nossa bolachinha! Passámos o dia do pai em confinamento e celebrámos com uns queques de amendoim e chocolate, os sabores preferidos do papá cá de casa. Festejámos o Domingo de Ramos com um brunch com os padrinhos em videochamada e recebemos flores.



Celebrámos a Páscoa em isolamento social, e embora tenha tido os seus momentos agridoces, foi um dia feliz passado com amor.



No dia da mãe estive de urgência, mas não deixei de festejar com os donuts da Crush Doughnuts (e com margaritas depois do banco!). Recebi um desenho lindo de uma flor, que se tornou no meu novo marcador de livros. Celebrámos o dia da criança com uma visita ao Dino Parque da Lourinhã, e o Matias e a Gabriela divertiram-se imenso. Festejámos os Santos de forma diferente, mas não faltaram o caldo verde e o chouriço assado. Celebrámos o nosso sexto aniversário de casamento com o já habitual bolo de morango e chantilly da Frutalmeidas!



Decorámos a casa a rigor para o Halloween, que mais uma vez foi celebrado em grande. Fizemos uma abóbora a cinco, com a colaboração da Joana e do Bernardo. O Matias quis vestir-se de Leviathan, o monstro marinho do filme da Atlântida, e vestimos a Gabi de Hermione. Não tivemos direito a doçura ou travessura nas casas dos vizinhos, mas deixámos chocolates nas caixas do correio e celebrámos o Halloween de forma muito divertida na mesma.



Como já é habitual, fizemos as decorações de Natal no dia 1 de Novembro. Mandámos os já tradicionais postais de Natal, desta vez com selos personalizados com fotos dos miúdos.



Passámos o Natal no Porto, onde enchemos o coração das nossas pessoas e a barriga de bôla, marisco, polvo assado com alho-francês, tronco de chocolate e avelã, pudim molotof, pudim abade de Priscos, morgado do Bussaço, bolo-rei escangalhado da Benedita e bolinhos de abóbora da minha avó.



Passámos a passagem de ano em casa com o Bernardo, e foi uma noite tranquila mas muito divertida. 



Para a minha festa de aniversário fiz algumas das nossas receitas preferidas: tarte de amêndoa caramelizada, bolachas de amendoim e chocolate, lemon bars, mousse de chocolate e tiramisú!



Fiz uns queques de banana e caramelo com nozes para partilhar com a Joana e o Bernardo e uns folhados de maçã para um lanche preguiçoso com os meus rapazes. Fui à escola do Matias cozinhar umas bolachinhas de manteiga com a criançada, e foi tão giro que repeti a experiência cá em casa. Fizemos panquecas de banana para um pequeno-almoço especial durante o confinamento.



Naquela que foi a quarentena dos queques, saíram da minha cozinha uns queques de amendoim e chocolate, uns queques de maçã e morango com crumble, uns queques de limão com cobertura de brigadeiro de limão e uns queques de ananás com crumble de coco.



Fizemos um piquenique em casa, com direito a limonada e um pound cake de limão maravilhoso. Para o nosso brunch do Domingo de Ramos com os padrinhos cozinhei um coulant de Nutella, uma mini-tarte de amêndoa caramelizada e um quindim.



Fiz rebuçados de menta em forma de crystal meth para a festa temática do Breaking Bad e até eu (que não gosto particularmente de menta) fiquei rendida. Para a Páscoa cozinhei um creme de cenoura muito cremoso, um arroz de pato bem bom e um bolo de chocolate que fez as delícias dos meninos cá de casa.



O Matias pediu para fazer 'bolachas menino como as que a mamã e o papá faziam nas fotografias do Natal', e por isso as bolachas de sésamo voltaram para encher as nossas barrigas. Voltei a fazer papas caseiras, desta vez para a Gabriela. Comemos pizza caseira durante o confinamento. Fiz um bolo de mirtilo com crumble para um lanche guloso. Fiz moules-frites e stoofvlees para o nosso almoço belga. As minhas colegas de trabalho mataram saudades dos meus docinhos com uns queques de limão e mirtilo.



O meu irmão fez os meus cups de caramelo e nozes paleo e eu já não me lembrava que eram tão bons! Grelhámos bifanas na brasa na nossa casa da Serra da Estrela. Fiz um cheesecake de maracujá dos céus e estreei-me nos gelados com um gelado de coco e mirtilo.



Celebrámos várias vezes a chegada do fim-de-semana com um belo gin tónico. Fiz uns cupcakes red velvet tão bons que desapareceram em três horas. Voltei a usar a máquina de fazer crepes com uns crepes de Nutella e coco que ficaram estrondosos. Usei um gelado de limão e framboesa como inspiração para um petit gâteau de chocolate branco.



O Matias pediu para eu fazer uma árvore de Natal de bolachinhas... Em Agosto! Levei um red velvet pound cake para o trabalho para celebrar o meu regresso. Como nem só de docinhos vive a minha cozinha, saiu também um empadão de carne e cogumelos que ficou uma maravilha. Fiz uns brownies paleo com cobertura de caramelo paleo para os meninos cá de casa e voaram num ápice.



Fiz umas panquecas de maçã e aveia com uma receita da minha nutricionista que foram um sucesso. O nosso amor pelo red velvet manteve-se, e lá apareceram uns queques maravilhosos. Passei muitas manhãs acompanhada pelos meus maravilhosos cappuccinos com canela. Fiz tiramisú, a minha sobremesa preferida.



No dia em que os meus pais assinaram o divórcio lancei-me para a cozinha e fiz uma tarte de abóbora entre as lágrimas. Aproveitei o resto da massa e do recheio e fiz mini-tartes. O Bernardo fez anos e celebrámos com um pequeno-almoço cheio de coisinhas boas, incluindo uma pavlova de tiramisú que se desfez e originou um belo pavlomisú. Comemos várias vezes huevos rancheros. 



Para o nosso almoço de celebração do Halloween cozinhei múmias de salsicha, uma pizza bem assustadora e um bolo de chocolate assombrado! Fiz uma tarte de amendoim e chocolate para o Pedro levar para o bloco, e fez tanto sucesso que nem sobrou para eu provar! 



Fizemos um forte na sala num dia de confinamento, e nenhum forte está completo sem bolachinhas de amendoim e chocolate! Fiz novamente o 'bolo do parto', desta vez para celebrar o primeiro aniversário da Gabriela, e com direito a ganache de Nutella. As prendinhas comestíveis deste ano foram um fudge de chocolate branco com swirl de canela e gengibre e um fudge de amendoim e chocolate negro, que fizeram as delícias de quem os recebeu! Na noite de Natal comeu-se polvo assado com alho-francês, como tem sido a tradição nos últimos anos.



Para o Natal fizemos um tronco de chocolate e avelã que ficou estrondoso, um pudim abade de Priscos, um pudim molotof e os sempre maravilhosos bolinhos de abóbora da minha avó, que congelei em doses industriais para ir matando saudades ao longo do ano.



Fiz pão de sementes em casa, e tornou-se o preferido do Matias. Na passagem de ano fizemos ovos mexidos com farinheira e espargos, guacamole caseiro e uma pavlova maravilhosa de cacau com chantilly e curd de maracujá (para mim e para o Bernardo) e de chantilly de menta e chocolate (para o Pedro).



Os meus 31 anos foram bons. Tive os meus comigo, o privilégio de ver os meus filhos crescer, o meu Pedro ao meu lado, os meus amigos assoberbados mas saudáveis. Saímos muito, conhecemos imensos sítios novos, revisitámos os sucessos do costume. Passei grande parte do ano de licença de maternidade e percebi (ainda mais) que adoro estar em casa. Foi um ano bom e feliz, cheio das coisas mais simples mas também mais importantes da vida. Venham daí os 32.