6 de agosto de 2019

Alentejo 2019 #4

E pronto, já está tudo tranquilo cá em casa, e sou capaz de jurar que até os meus sintomas acalmaram. Já estou mais animada e também já tenho mais energia (pena não ter grande coisa para fazer, mas é a vida). Ando a protelar a PTGO (porque aquilo é u-ma-se-ca) e a planear festas imaginárias. Depois da semana passada ter sido um horror, esta não tenho rigorosamente nada para fazer. É claro que ao segundo dia já estou super aborrecida, mas acho que até faz bem cultivar este aborrecimento de vez em quando :)

Aqui vão as últimas fotos do Alentejo :)

Suricatas muito ocupados :D





Cabrinhas :D
Também dá para tirarem comida própria e alimentarem as cabrinhas :D


Sempre que vemos galinhas-d'angola o Pedro conta-me de quando tinha galinhas-d'angola no quintal :)


Nesta fase o Matias começou mesmo a ficar para lá de Bagdad, por isso voltámos para o hotel (com uma paragem estratégica na farmácia de serviço de Santiago do Cacém), demos-lhe paracetamol e fomos todos dormir a sesta :)
Quando acordámos o Matias já estava mais bem dispostinho, por isso fomos fazer festinhas aos burrinhos do Monte do Giestal :)
Achou graça à máquina fotográfica :)

Depois o Matias afundou-se outra vez, por isso fomos novamente descansar para casa e ver o Madagáscar (pareceu-nos apropriado) :)
Encomendámos vir o jantar directamente do hotel: creme de ervilhas (que o Matias nem sequer quis comer, foi directo para a cama de tão doentito que estava)
Cesta amorosa onde vinha o jantar :D
Pedi dois pratos, mas tinham dado na boa para quatro pessoas! Eram lombinhos de porco preto grelhados, choco frito, arroz, migas, batatas fritas e salada :)
Mais um pôr-do-sol :)
Sericaia para sobremesa :)
No dia seguinte o Matias fez um episódio de estridor logo às seis da manhã. Não somos novatos nisto do estridor, e o que resulta automaticamente (com o Matias e os miúdos todos, em episódios de estridor leve a moderado) é respirar ar frio. Vai daí levantámo-nos, o Pedro ficou a fazer as malas e eu embrulhei-me num cobertor com o Matias ao colo e fomos para o alpendre da nossa casa. E ali estava o miúdo a arder em febre, quase sem conseguir respirar, quando de repente olha para o lado e diz 'olha mamã, ovelhinhas!' :)
Fomos ver se conseguíamos dizer adeus aos burros, mas nem por isso!
E pronto, tomámos um pequeno-almoço reforçado e rumámos para Lisboa, onde passámos uma semana infernal cheia de viroses cá em casa. A nossa estadia no Alentejo foi curta, mas foi muito gira, e acho que ficámos todos com vontade de voltar para mais :D