Para trás ficaram António, David, Estevão, Frederico, Gil, Gustavo, João, Manuel, Matias (snif, era o meu nome preferido) e Nicolau.
(Numa nota não relacionada, nunca percebemos a quantidade de pessoas de quem não gostamos até ao momento em que temos de dar um nome a um filho. De repente é 'esse nome não, havia um miúdo chamado assim que mordia o meu irmão na creche há 28377252349490 anos', 'conheci um tipo com esse nome que era um idiota', 'andei com um miúdo na escola que se chamava assim e ele era um chorinhas' e, de longe o pior, 'esse é o nome de um doente meu que é do piorio'.)
Ficámos então com dois nomes: Benjamim e Francisco. E aqui começou a dúvida.
A imagem só está aqui porque a acho terrivelmente engraçada :D |
Gostamos imenso de Benjamim, mas parecemos ser as únicas pessoas do mundo a fazê-lo. Toda a gente à nossa volta treme de horror ao pensar na possibilidade de chamarmos Benjamim a um filho. Por outro lado, Francisco é um nome bastante mais consensual e igualmente bonito.
Gostamos dos dois de igual forma. Ambos têm diminutivos queridos: Benjamim pode ser Beni, Francisco pode ser Qui (não sou fã de Chico ou Quico).
(Cá em casa somos sem sombra de dúvida pessoas de diminutivos melosos - afinal, somos a Xi e o Pê. Tratamos os nossos familiares e amigos por nomes carinhosos. Assim sendo, a nossa coisinha fofa não vai escapar a esta sina. Afinal, eu tenho 26 anos e ainda sou tratada pela minha família por fofí.)
(Não é fófi, é fofí ok? Acentuação no í malta.)
Toca a animar malta :D |
Decididas as nossas duas hipóteses preferidas, decidimos esperar por alguma espécie de inspiração divina. Afinal não estamos com pressa, e até nos decidirmos vamos chamando o nosso bebé de 2873426397621 diminutivos carinhosos diferentes :D