Quando eu era criança adorava estar doente: podia ficar em casa a ver os desenhos animados, a minha avó tratava de mim e fazia todas as comidinhas que eu pedia e os meus pais traziam-me livros da Turma da Mónica quando voltavam do trabalho.
Depois tornei-me adolescente, e estar doente passou a ser só aceitável - se por um lado podia faltar às aulas, por outro não via os meus amigos e tinha de ficar todo o dia fechada em casa sem nada para fazer.
Hoje em dia estar doente é uma tragédia. Não posso faltar às aulas, por isso tenho de acordar cedo, conduzir doente, estar no estágio doente e estudar doente. Já não fico em casa a ver o Dragonball de pantufas e pijama aos bonecos enquanto bebo uma caneca de leite com cevada. Já não recebo livros de banda desenhada ou peluches.
Assim sendo, na semana passada eu senti-me uma autêntica bomba relógio: depois do meu irmão ter ficado doente e do Pedro ter ficado doente, o facto é que imaginei logo que era uma questão de dias até eu própria ficar doente. Não me enganei, e eventualmente chegaram as dores musculares, as dores de cabeça, as dores de garganta e os arrepios.
Depois tornei-me adolescente, e estar doente passou a ser só aceitável - se por um lado podia faltar às aulas, por outro não via os meus amigos e tinha de ficar todo o dia fechada em casa sem nada para fazer.
Hoje em dia estar doente é uma tragédia. Não posso faltar às aulas, por isso tenho de acordar cedo, conduzir doente, estar no estágio doente e estudar doente. Já não fico em casa a ver o Dragonball de pantufas e pijama aos bonecos enquanto bebo uma caneca de leite com cevada. Já não recebo livros de banda desenhada ou peluches.
Assim sendo, na semana passada eu senti-me uma autêntica bomba relógio: depois do meu irmão ter ficado doente e do Pedro ter ficado doente, o facto é que imaginei logo que era uma questão de dias até eu própria ficar doente. Não me enganei, e eventualmente chegaram as dores musculares, as dores de cabeça, as dores de garganta e os arrepios.
Mas já não sou criança, e já não posso cobrir a cabeça com o cobertor e sorrir às escondidas porque vou ficar em casa. Só me resta descansar ao máximo, aconchegar-me bem, encher-me de chá, evitar o frio e as correntes de ar e, porque não, fazer uns muffins cheios de antioxidantes para combater a gripe :D
Muffins de laranja com sementes de papoila (receita adaptada do livro 'Muffins - Fast and Fantastic')
Ingredientes (para doze muffins):
* 280g de farinha fina;
* Uma colher e meia de chá de fermento;
* Meia colher de chá de bicarbonato de sódio;
* Uma pitada de sal;
* Um ovo;
* 110g de açúcar;
* Duas colheres de chá de raspa de laranja (raspa de três laranjas);
* 160ml de sumo de laranja (sumo de duas laranjas);
* 80ml de água;
* 60ml de iogurte natural;
* 50ml de óleo vegetal;
* Duas colheres de sopa de sementes de papoila.
Confecção:
* Juntar a farinha, o fermento, o bicarbonato de sódio, o sal e as sementes de papoila;
* Noutra tigela bater o ovo com um garfo e juntar o açúcar, a raspa e o sumo de laranja, a água, o iogurte e o óleo vegetal, batendo bem entre cada ingrediente;
* Juntar a mistura líquida aos ingredientes secos e misturar com uma colher de sopa apenas até os ingredientes ficarem ligados;
* Colocar em forminhas para muffins e levar ao forno pré-aquecido a 200º durante vinte minutos.
Desta vez só coloquei metade da quantidade de óleo referida na receita, mas confesso que não senti qualquer diferença, inclusivamente dois dias depois quando o último muffin foi consumido :D Estes muffins ficaram deliciosos, macios e fofos, e sabiam mesmo a queque de pastelaria :D Ficaram verdadeiramente divinais :D
Tenham uma óptima semana! :D
