11 de outubro de 2016

O regresso ao trabalho.

Noite chatinha. O senhor Matias (que até já dormia seguidinho das 21h às 9h), agora acorda às 3h e às 6h. Parece ser uma fase (esperemos!). Como o Pedro está agora de licença é ele que se levanta para dar o biberão, mas eu acordo na mesma e ainda fico ali a tentar ouvir se o miúdo está a comer bem e se fica a dormir sossegado.

Acordar com o despertador, uma grande novidade. Quando vim para casa em Janeiro não ligava o despertador (e dormia até às duas da tarde *suspiro*), e depois do Zé Carlos nascer o meu despertador passou a ser ele.

Pão com queijo numa mão, leitinho de pacote na outra, Ipod ligado, casaco quentinho (como eu adoro o frio!). Viagem de metro a ouvir Arctic Monkeys.

Dia de urgência. Almoço na cantina. Pôr a conversa em dia com as colegas de trabalho. Ter sono, muito sono. Pintar o meu livro de colorir nos momentos mais parados da urgência. Relaxar. Receber fotos com o Matias e o Pedro a rirem. Organizar a agenda.

Sair às 18h. Frio. Stan Getz no Ipod. Caminhada até ao metro. Ligar à minha mãe e perguntar como é que fazemos para o miúdo não adormecer enquanto come a sopa.

Chegar. Matias a beber o leitinho. Comer um iogurte e uma banana.

Matias acaba de comer. Brincar. Cantar. Abraçar. Mimar. Fazer palhaçadas.

Matias vai dormir uma sestinha. Fazer com o Pedro um conjunto de Legos do Star Wars (o nosso novo vício!). Caril de frango com arroz de ervilhas para o jantar.

Matias acorda. Mais palhaçadas. Mais brincadeira. Hora do banhinho. Rotinas de dormir. Beijinhos de boa noite. Até amanhã Matias.

Fazer quizzes do JetPunk. Beber uma caneca de chá bem quentinho enquanto ouvimos a chuva a cair lá fora. Preparar a marmita. Arrumar a cozinha. Ficar a pastelar no sofá. Ter saudades do miúdo.

Amanhã é outro dia.