24 de janeiro de 2016

Pregnancy Diary #49

Antes de comprarmos o carrinho fizemos uma introspecção sobre o que procurávamos num carrinho e o que eram para nós os factores importantes na escolha de um. Concluímos que:

* Nos primeiros meses só íamos usar o carrinho para dar uns passeios, e mesmo nessas situações iríamos dar preferência ao sling se a coisinha fofa o tolerasse (há bebés que não gostam do sling);

* Nos meses seguintes só iríamos usar o carrinho para trazer o bebé da creche, num trajecto que demora uns cinco minutos (o plano é eu levá-lo de manhã no meu carro antes de ir para o trabalho e o Pedro apanhá-lo a pé quando regressar do trabalho dele). Mesmo aí, iríamos dar preferência ao sling (e imaginar o Pedro a regressar do trabalho com o nosso bebé num sling é a coisa mais sexy querida da história);

* Fora isso, íamos usar o carrinho para passear e viajar.



Vai daí, foi fácil perceber o que era para nós importante na escolha do carro: queríamos algo leve (para podermos andar com o carro atrás de nós quando viajássemos), resistente (para podermos andar com o carro atrás de nós quando viajássemos e para que durasse até ao próximo cliente, que ainda demorará uns anos a chegar porque quero acabar o internato primeiro), compacto (para podermos andar com o carro atrás de nós quando viajássemos e para que coubesse dentro da mala do carro do Pedro, que é razoavelmente pequena) e prático de abrir e de fechar (por razões óbvias).

Não fazíamos questão de ter um trio - não vamos andar com o bebé no ovinho de qualquer das maneiras e há cadeiras de passeio que se adequam ao recém-nascido. No entanto, precisávamos de uma cadeira para o carro.

Escolhi o Bugaboo Bee, um carrinho que reunia todas estas características. O resto, como se costuma dizer, é história e já partilhei a saga aqui.

No fim, optámos por um carrinho da Jané que de facto reunia todas estas condições E era substancialmente mais barato.

Tem o mesmo peso do que o Bugaboo Bee (e o ovinho é bastante mais leve), fica mais pequeno quando fechado, é mais fácil de fechar e igualmente fácil de abrir (confesso que tive imensas dificuldades em fechar o Bugaboo, embora o Pedro pareça ter atinado com aquilo à primeira por isso assumo que foi azelhice minha), é um carro todo-o-terreno (por isso presume-se que será resistente e as rodas têm garantia vitalícia) e conduz-se igualmente bem (andámos a passear pela loja para confirmar isto).

É claro que se custassem o mesmo teria optado mil vezes pelo Bugaboo - porque lá está, é amarelo e lindo e eu sou cismática - mas achámos sinceramente que esta era a melhor opção para nós (qualquer dia vou instalar luzinhas a piscar nesta frase).

Comprámos o Jané Epic Nano Koos e gosto mais dele a cada dia que passa. Pode ser que um dia me apaixone perdidamente por ele como me apaixonei pelo Bugaboo :)




Em azul também fica muito giro :)